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28 fevereiro 2007

Actividade experimental - recolha de impressões digitais

Como já tinhamos falado anteriormente, decidimos levar a cabo o protocolo experimental disponibilizado aqui, tendo decidido utilizar, como material, um lapis nº 1, fita cola transparente e duas folhas de papel. Passo então a explicar o procedimento:
Riscando uma área de uma das folhas, cria-se uma espécie de "poço de tinta", onde se passa o dedo de forma a sujar a falangeta. De seguida pousa-se o dedo na parte colante da fita, retirando-se a impressão digital. Colocando a fita cola na outra folha de papel, indicando a direcção da ponta do dedo e anotando o "dono" dessa impressão digital, dá-se por concluído o procedimento. De seguida digitalizámos, classificámos e organizámos os resultados obtidos, que aqui publicamos:

Prof. Mónica Meireles - arco plano;
Bruno - círculo plano;
Cláudia - arco em delta;
Eduardo - loop radial;
Eunice - arco plano;
Inês - loop umeral;
João - loop radial;
Luís - círculo plano;
Manuel - acidental (arco em delta com loop);
Mariana - loop umeral;
Miguel Maia - loop umeral;
Miguel Sá - arco em delta;
Paula - circulo plano;
Raquel - loop radial;
Rita - loop umeral;
Sá - loop umeral;
Sofia - círculo plano;
Valter - loop umeral;
Zé Pedro - arco em delta.

Podem visualizar os diversos tipos de impressões digitais neste site.
e seguir a explicação de cada uma, traduzida no seguinte post do nosso blog
26 fevereiro 2007

Impressões digitais - avanços tecnológicos

Este novo vídeo explica o funcionamento de um aparelho - o IBIS - que tem sido usado nalguns locais da California. O aparelho recolhe impressões digitais "in loco", sendo estas imediatamente enviadas para uma base de dados, onde se procederá a análise da mesma. Alguns minutos depois a informação obtida é transmitida para o IBIS. Assim, é facilitada a identificação de indivíduos procurados por determinados crimes, tornando-se também mais rápido detectar possíveis mentiras utilizadas pelos infractores para tentarem enganar a polícia.

25 fevereiro 2007

Semana de 12 de Fevereiro

Durante esta semana, os nossos esforços centraram-se em desenvolver a 2ª apresentação à turma, onde foram expostos todos os conhecimentos atingidos. Assim, no dia 15 de Fevereiro, no auditório da escola secundária da maia, procedemos à demonstração do trabalho efectuado ao longo deste 2º período, já aqui previamente documentado.

Para além disso, há ainda a referir que a autópsia tem sofrido inúmeros adiamentos, tanto por parte do D. Duarte como por parte do IML, o que nos impede de dar qualquer certeza sobre o assunto - apenas podemos afirmar que faremos os possíveis para que a visita se realize.

Nesta 2ª parte do 2º período, com os contactos com a PJ, IML e FCUP já iniciados, pretendemos dar continuidade aos mesmos, tentando estabelecer datas e objectivos para as visitas.
09 fevereiro 2007

Dna fingerprint




Um video que exemplifica a prática do dna fingerprint.

Análises Capilares

O cabelo é quimicamente estável, especialmente quando comparado com outros materiais fisiológicos, como o sangue, o semen ou outro qualquer fluido corporal. Assim, sendo resistente à decomposição, torna-se num tipo de prova quase ideal
Um fio de cabelo tem três camadas: a cutícula, o cortex e a medula. A parte mais externa - cutícula - consiste numa sobreposição de camadas que apontam para a ponta final do cabelo. O cortex contém grânulos que conferem a coloração e a medula é um túbulo vazio, que pode ser presente ou ausente, contínuo ou fragmentado, consoante diversos factores, entre os quais, a raça do indivíduo.
A nível forense, as caracteristicas estudadas são a textura do cabelo, a distribuição dos grânulos no cortex, o diametro e a presença ou ausência de medula. Assim, distinguem-se fragmentos capilares de animais e de humanos pela relação entre o diâmetro da medula e o diâmetro do cabelo, visto que esta proporção, nos humanos, é de menos de 1/3, enquanto que nos animais é de 1/2.

A análise capilar permite ainda definir, com alguma certeza, a raça do indivíduo ao qual pertencia o cabelo em questão, visto que há diferenças facilmente identificadas. A tabela abaixo descreve as mesmas:


Raça

Características

Caucasiana

Liso a tender para o ondulado, granulos de pigmentação distribuídos de forma regular, medula fragmentada ou ausente, zona de corte oval/redonda


Asiática

Pigmentação densamente distribuída, secção de corte redonda, presença de medula contínua



Africana
Americana (nativos)

Encaracolado, com forte pigmentação e grânulos distribuídos de forma desigual. Possui variações de diametro e medula fragmentada ou ausente


In "The Forensic Science Project"

08 fevereiro 2007

Semana de 5 de Fevereiro

Nos últimos dias temos tratado de publicar textos auxiliares à nossa apresentação, essencialmente baseados nos sites já aqui divulgados.

Paralelamente a isso, criamos a apresentação que será exposta no dia 15 de Fevereiro à turma, em powerpoint, cujo conteúdo se baseia num resumo das informações obtidas no período passado, na explicação da classificação e obtenção de impressões digitais, numa animação demonstrativa da técnica de PCR (reacção de polimerização em cadeia), numa análise das informações possíveis de obter através do estudo de rastos de sangue e, por fim, na importância das comparações capilares e processamento dos dados obtidos por estas.

Há ainda a acrescentar que a autópsia previamente marcada para dia 5 de Fevereiro foi novamente adiada, impossibilitando o nosso grupo de poder assistir à mesma. Assim, recolheremos posteriormente toda a informação obtida pelos elementos do D. Duarte que forem à autópsia, expondo-as a turma assim que possível.

Análise de salpicos de sangue

A análise das manchas de sangue fornece duas informações principais que ajudam a reconstruir a posição exacta do crime: a direcção do sangue e o ângulo de impacto com a superfície.
O formato das machas de sangue é circular a oval. Se o sangue cai directamente de cima, a mancha terá uma forma redonda, dependendo da textura da superfície; se a mancha for resultado de um disparo ou outro agente penetrante, uma mancha elíptica ou oval é formada. O eixo maior da elipse indica a direcção em que o sangue viajava. A partir desta análise, determina-se o ponto de convergência num plano bidimensional.
A mancha de sangue apresenta geralmente uma parte menos densa, em forma de cauda, que aponta para a direcção de onde a mancha foi projectada. Geralmente, o ângulo de impacto numa superfície plana pode ser obtido medindo o grau de distorção circular da mancha, através da equação trigonométrica sin (ângulo de impacto) = largura/comprimento da mancha. Este cálculo, combinado com o ponto de convergência, irá definir a origem da mancha no espaço tridimensional. Devido à existência de muitas manchas de sangue numa cena do crime, os investigadores desenham linhas com cordas ou usam software CAD para visualizarem o percurso das manchas de sangue.
Há outros princípios a ter em conta na interpretação das manchas de sangue:
- a textura da superfície é um dos componentes-chave na determinação do tipo de dispersão da mancha: quanto mais dura a superfície, menos a mancha salpica.
- quando o sangue atinge uma superfície dura mas lisa, geralmente fragmenta-se aquando do impacto, originando gotas mais pequenas que se continuarão a mover na mesma direcção da mancha principal.
A velocidade a que o sangue viaja influencia significativamente a sua forma: a elipse que a mancha forma torna-se mais alongada e fina com o aumento da velocidade. A altura da qual o sangue pinga também influencia a forma da mancha, aumentando o comprimento e a escorrência da mancha com a diminuição da altura. Finalmente, e como referido no início deste texto, o ângulo de impacto é um elemento influenciador na forma da mancha: um ângulo de 90º resulta numa mancha perfeitamente redonda, enquanto manchas alongadas resultam de ângulos progressivamente menores.
A análise efectiva de todos estes factores permite inferir, por exemplo, a posição dum disparo, e levar muitas vezes por si só à resolução de um caso.

In "The Forensic Science Project"
05 fevereiro 2007

Textos-base

O texto anterior, assim como os que se seguem, têm como objectivo clarificar textualmente a informação que será apresentada à turma no dia 15 de Fevereiro. Deste modo, publicaremos os textos traduzidos e adaptados dos links que se encontram na divisão "Links Científicos", especialmente do site "The Forensic Science Project".
Devido ao trabalho realizado por nós com o intuito de apoiar a apresentação, decidimos também publicar esses textos, que de certa forma constituem a base teórica da apresentação. Para um melhor entendimento do texto, será aconselhável acompanhar a leitura com o site traduzido.
02 fevereiro 2007

Classificação de impressões digitais

As impressões digitais podem ser divididas em três formações básicas, que são os loops, os arches (arcos) e os whorls (remoinhos). Os loops são linhas que entram e saem do mesmo lado da impressão digital, invertendo assim o seu percurso a meio do dedo. Os arches (ou arcos) são linhas que começam num lado da impressão, sobem em forma de colina e terminam no outro lado. Os remoinhos são linhas circulares que não entram nem saem de qualquer lado da impressão digital, formando várias imagens circulares.

O plain arch é o mais simples de todos os padrões de impressões digitais. O “tented arch” é muito similar, mas forma uma onda mais acentuada. O nome provém da forma das tendas canadianas.

Um loop tem de ter umas linhas a entrar e a sair pelo mesmo lado da impressão digital. Se abre em direcção ao dedo mindinho é chamado Ulnar Loop, se abre em direcção ao polegar é Radial Loop. Considera-se duplo loop qualquer impressão digital que contenha dois loops.

O whorl (remoinho) e o central pocket loop, têm, pelo menos, uma linha que faz o circuito completo, que pode ser encontrada na forma de espiral, oval ou outra qualquer variante de uma linha circular. Estes distinguem-se entre si traçando uma linha entre os dois deltas. Se a linha traçada toca nas linhas circulares, então é um Plain whorl, caso contrário é um Central pocket loop.

Qualquer outra impressão digital que contenha dois destes padrões (que não o plain arch, pois a coexistência deste com outro padrão é ignorada devido à sua simplicidade e ao facto de ser muito comum) é considerada acidental, não tendo, portanto, nenhuma característica específica.

Tendo em conta os conhecimentos adquiridos até agora, pensamos, num futuro próximo, recolher algumas impressões digitais da nossa turma e proceder à sua identificação.

Podem acompanhar a informação aqui fornecida com as imagens deste link -> Impresões digitais

In "The Forensic Science Project".

01 fevereiro 2007

Semana de 29 de Janeiro

Nesta semana, os nossos esforços foram maioritariamente direccionados para o desenvolvimento do blog: personalizamos as formatações e ampliamos os conteúdos, no sentido de o tornar mais informativo e simultaneamente mais funcional e apelativo. Assim, introduzimos imagens e alteramos a disposição da informação, assim como os temas e cores da página.

Noutro âmbito, a interdisciplinaridade com Biologia continua a desenvolver-se, à medida que o programa desta disciplina vai abordando conteúdos programáticos que se relacionam com o nosso tema (tais como o já abordado DNA fingerprinting e, mais recentemente, o PCR – polymerase chain reaction).

Para concluir, recebemos a 1º resposta aos nossos requerimentos: o Instituto de Medicina Legal entrou em contacto connosco…para nos dizer que é impossível, neste momento, receberem-nos para uma visita de estudo às suas instalações. No entanto, nem tudo são más notícias: o mesmo IML mostrou-se disponível para nos conceder uma entrevista com um dos seus profissionais, a realizar presumivelmente no fim de Fevereiro.